Em um artigo anterior, vimos a importância do Brand Safety para a reputação e receitas dos editores que monetizam com anúncios.

Para possibilitar o crescimento acelerado, principalmente de pequenos e médio editores, é fundamental apresentar um ambiente online seguro para as marcas que exibirem anúncios no site/app.

Portanto, livrar seu site de conteúdos ilegais e violentos, como pirataria e discurso de ódio, é uma obrigação do editor! Os anunciantes que pagam os RPMs mais altos consideram os critérios de Brand Safety como o mínimo que um site deve ter para exibir suas campanhas, especialmente aquelas de retargeting.

Já o Brand Suitability é um passo além, em que anunciantes buscam mais do que “segurança”, procuram pelo ambiente e público ideal para veiculação da marca, ou “adequação de marca” na tradução literal.

brand safety

O que é Brand Suitability?

De acordo com a IAB, o Brand Suitability é um conjunto de técnicas que vão além do mínimo para o Brand Safety. Elas visam a exibição de anúncios ao lado de conteúdos que sejam considerados como altamente relevantes e adequados para a marca.

Com elas, é possível considerar o contexto de cada site ou aplicativo, para que assim os anunciantes possam estipular o grau de adequação de cada editor. Sendo assim, cada marca possui critérios de Brand Suitability próprios.

Um conteúdo classificado como impróprio por uma marca, pode não ser para outra que opera em um segmento totalmente diferente; isto é, o nível de risco para a reputação de uma marca em uma mesma página é diferente para cada empresa.

Por exemplo, um site que tem como seu público principal jogadores de games first-person shooters pode ter seu conteúdo classificado como “violento” por um anunciante que deseja anunciar uma campanha de produtos para a maternidade. Já na visão de uma marca de jogos, esse mesmo site possui o conteúdo certo para se associar.

Como os editores podem se adequar ao Brand Suitability?

Tanto o Brand Safety quanto o Brand Suitability são fatores relevantes para anunciantes e editores.

Pensando na importância do tema e em ajudar editores a conseguirem RPMs mais altos, separamos 3 dicas para editores se adequarem ao critério de Brand Suitability usado por muitas marcas, e aprofundar as técnicas de Brand Safety já aplicadas.

1. Determine qual conteúdo é mais relevante para sua audiência

Ao definir seu cronograma de conteúdo, busque focar naqueles que possuem os melhores KPIs de monetização. Com o auxílio de relatórios avançados, é possível determinar os conteúdos que possuem ads com os maiores CTRs e RPMs, e assim continuar a explorar esses temas em busca de receitas mais altas.

Em uma planilha, por exemplo, separe aqueles conteúdos com temas com melhores resultados e procure criar novos conteúdos relevantes para os diferentes segmentos do seu público, sempre levando em consideração o volume de buscas e a dificuldade de ranqueamento de cada palavra-chave.

2. Conheça seus anunciantes

Analise as campanhas que estão gerando os melhores resultados. Em seguida procure identificar quais tipos de conteúdos essas marcas não gostariam de jeito nenhum de estar associadas.

Este exercício pode dar um indicativo do que deve-se evitar publicar.

3. Busque por um parceiro de monetização

Ao optar por contar com a ajuda de um parceiro de monetização como o PubGuru, o editor receberá uma espécie de certificação de que seu conteúdo é adequado para exibição de campanhas. Além disso, o editor contará com acesso a um maior número de anunciantes premium, o que ampliará suas possibilidades de adequação de conteúdo.

O PubGuru também conta com relatórios avançados para otimização do posicionamento e formatos dos anúncios exibidos.

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Conheça o Ad Talks, o podcast da MonetizeMore

Quer se aprofundar ainda mais neste tema? Ouvimos a opinião de um dos gurus da MonetizeMore sobre Brand Safety. Ouça o episódio abaixo ou nos principais agregadores de podcast!